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quarta-feira, 20 de abril de 2011

A importância do sono

A importância do sono
O nosso cérebro tem a necessidade de dormir, uma vez que é através do descanso cerebral que conseguimos adquirir e armazenar a informação. Alguns estudos apontam que o cérebro adormecido transfere para a memória de longo prazo aquilo que aprendeu durante o dia, evidenciando que a consolidação da memória pode ser uma das funções do sono. Deste modo, podemos dizer que a falta de sono dificulta a aprendizagem.
Podemos acrescentar que o sono:
- mantém a integridade do Sistema Nervoso Central ;
- restaura os tecidos do corpo e do cérebro;
- aumenta a produtividade laboral;
- potencia a estabilidade emocional;
- favorece o relacionamento interpessoal.

Algumas recomendações
- Se se sente sonolento, e vê que consegue adormecer em menos de 10 minutos, faça uma soneca, potenciando aumento do seu rendimento nas tarefas.
- O café poderá ajudar a combater a sonolência não desejada. Contudo, a cafeína, em excesso, pode causara a fragmentação do sono e consequente sonolência diurna.  
- Se conduz não o faça mais de 90 a 120 minutos seguidos
- Aprenda a conhecer, em si, os sinais da sonolência;
- Descanse o tempo que considera suficiente para si;
- Conheça os horários em que o seu corpo lhe pede para descansar, se puder, faça-lhe a vontade, e descanse 10 a 20 minutos.

A idade e o sono
A necessidade do sono é variável de acordo com a idade.
- Nos recém-nascidos o sono é polifásico, isto é, existem vários sonos ao longo do dia;
- Dos 3 aos 12 anos o sono é bifásico, o sono ocorre em duas partes do dia: à noite e na sesta;
- Nos adolescente e adulto o sono é monofásico, ocorre apenas à noite;
- Nos idosos o sono volta a ser polifásico.

Quantidade de sono

 Em média nós precisamos de dormir 6 a 8 horas diárias, podendo existir algumas variações.
Actualmente, sabe-se que os indivíduos que dormem, regularmente, menos de 4 horas ou mais de 9 estão,  estatisticamente, mais propensos a enfartes, tromboses e cancro. Tal como foi referido anteriormente, as necessidades de horas de sono variam de indivíduo para indivíduo, com a idade, podendo existir, ainda, variações na mesma pessoa.

É possível não se dormir?
Não se conhecem animais que, em estado normal, não durmam. Existe uma doença extremamente rara, conhecida em algumas famílias no mundo, em que os indivíduos  progressivamente deixam de dormir, o que leva à morte num curto espaço de tempo. Nos golfinhos, metade do cérebro dorme enquanto a outra metade está acordada. Outros animais  dormem por breves segundos.

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